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2008/09/16

Pandur II 8x8 na Revista do Exército


Depois de apresentarmos o artigo Chaimite no Jornal do Exército publicado na revista referida, apresentamos outro artigo escrito por Miguel Silva Machado intitulado "Pandur II 8x8" (mais uma vez obrigado pela colaboração!) e também ele publicado na Revista do Exército.

O artigo fala das novas viaturas Pandur II 8x8 e da formação que o Exército está a receber para as utilizar. Para ver melhor o texto do artigo, basta carregar nas imagens (que elas ficam maiores). Depois é só fazer "retroceder" e passar a outra imagem.
Ainda assim destacamos algumas informações pela sua importância.

Estas viaturas de transporte de pessoal estão equipadas com novos sistemas que exigem a formação adequada de quem as utiliza, de modo a tirar proveito de todas as suas capacidades. Note-se que estas viaturas vão substituir as Chaimites, fabricadas no final da década de 60 e no início da década de 70.

Pelo artigo ficamos a saber que é a primeira vez que esta viatura vai ser utilizada (a nível mundial), pelo que os contactos com a Fabrequipa (Barreiro - Portugal) e a Styer (Áustria) são regulares de modo a que se melhorem aspectos não previstos que poderão trazer problemas em futuras utilizações caso não sejam resolvidos.

O Exército receberá 240 unidades Pandur II enquanto que a Marinha (Fuzileiros) receberá 20 unidades.

Na formação serão utilizados simuladores virtuais, criados pela Empordef - Tecnologias e Informação.

Pelo relatado, quem tem a experiência de lidar fisicamente com estas viaturas está a gostar e é de opinião que as mesmas estarão ao nível do melhor realizado internacionalmente! Para além de ser cómoda e segura.

Sendo um veículo todo-o-terreno, está equipado com um sistema de ajuste da pressão dos pneus que permite a adequação dos pneus ao terreno em que se circula.

Há ainda uma série de sistemas inovadores destinados à conservação da integridade da viatura e do pessoal que nela viaja - protecção NBQ, supressão de incêndio, detecção de possível ataque...

Pelo exposto, podemos dizer que o fabrico destas viaturas será uma mais valia para o Exército e para o país, bem como poderá ser a base de lançamento para outros projectos com concepção nacional.

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