Se na anterior publicação sobre o Salão Motorclássico 2025 demos mais destaque a tudo o que era relacionado com a temática do Rodas de Viriato (os veículos fabricados em Portugal), hoje apresentamos uma visão mais geral sobre este evento.
No edifício principal da Cordoaria Nacional sucediam-se as viaturas antigas, que eram iluminadas por uma série de luzes que fazem lembrar a parte final das linhas de montagem das fábricas de automóveis.

Em termos de espaços, este ano registámos uma diminuição da área ocupada por expositores, clubes, instituições e por vendedores. Mas como "quantidade", não quer dizer "qualidade", quem visitasse o Motorclássico pela primeira vez não sentiria nada de estranho.

No que diz respeito a viaturas, em termos do que estava exposto e para venda, pareceu que se está a assistir a uma ligeira mudança, predominando veículos e artigos destinados a um segmento de clientes mais exigente e com mais disponibilidade financeira. Com isto, os chamados "clássicos populares" estavam em minoria.

É normal que quando se mostra algo, que isso seja especial. O que muitas vezes está ligado ao factor raridade, que por sua vez pode estar ligado ao valor monetário. Ainda assim era possível ver viaturas que povoam o imaginário de muitas pessoas, como as viaturas militares ligadas à 2.ª Guerra Mundial.

Já na parte dos artigos de colecção, havia artigos para todos e para todos os preços. As miniaturas estavam presentes em força, mas também havia muitos livros e catálogos; brinquedos; porta-chaves; chapas antigas e peças de vestuário - entre outras coisas.

Paralelamente às exposições e às vendas, também houve várias iniciativas (como as descritas na anterior publicação sobre o Motorclássico 2025) e outras que aparentemente não estavam programadas, como a reparação do automóvel Bugatti que vemos na imagem anterior. Presenciar o trabalho realizado numa viatura assim, não é todos os dias que acontece.

Fica a expectativa de como será o Motorclássico 2026 e entretanto vamos contando os dias que faltam para o próximo evento!
Em termos de espaços, este ano registámos uma diminuição da área ocupada por expositores, clubes, instituições e por vendedores. Mas como "quantidade", não quer dizer "qualidade", quem visitasse o Motorclássico pela primeira vez não sentiria nada de estranho.
No que diz respeito a viaturas, em termos do que estava exposto e para venda, pareceu que se está a assistir a uma ligeira mudança, predominando veículos e artigos destinados a um segmento de clientes mais exigente e com mais disponibilidade financeira. Com isto, os chamados "clássicos populares" estavam em minoria.
É normal que quando se mostra algo, que isso seja especial. O que muitas vezes está ligado ao factor raridade, que por sua vez pode estar ligado ao valor monetário. Ainda assim era possível ver viaturas que povoam o imaginário de muitas pessoas, como as viaturas militares ligadas à 2.ª Guerra Mundial.
Já na parte dos artigos de colecção, havia artigos para todos e para todos os preços. As miniaturas estavam presentes em força, mas também havia muitos livros e catálogos; brinquedos; porta-chaves; chapas antigas e peças de vestuário - entre outras coisas.
Paralelamente às exposições e às vendas, também houve várias iniciativas (como as descritas na anterior publicação sobre o Motorclássico 2025) e outras que aparentemente não estavam programadas, como a reparação do automóvel Bugatti que vemos na imagem anterior. Presenciar o trabalho realizado numa viatura assim, não é todos os dias que acontece.
Fica a expectativa de como será o Motorclássico 2026 e entretanto vamos contando os dias que faltam para o próximo evento!
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